Todo evento terá transmissão ao vivo pelo canal do Grupo de Estudos no Campo Discursivo (CNPq/UFSC) – https://www.youtube.com/c/GrupodeEstudosnoCampoDiscursivoUFSC
HORÁRIOS E LINKS
CONFERÊNCIA DE ABERTURA – DIA 13/09/2021 – 10H – CLIQUE AQUI
MESA 1 – DIA 13/09/2021 – 13H – CLIQUE AQUI
MESA 2 – DIA 14/09/2021 – 10H – CLIQUE AQUI
MESA 3 – DIA 15/09/2021 – 10H – CLIQUE AQUI
MESA 4 – DIA 16-09/2021 – 10H – CLIQUE AQUI
CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO – DIA 17/09/2021 – 10H – CLIQUE AQUI
13 DE SETEMBRO
10H (HORÁRIO DO BRASIL) | CONFERÊNCIA DE ABERTURA
José Luís da Câmara Leme (Universidade Nova de Lisboa)
Os Gafanhotos e o “Conforto das Grandes Certezas”.
A Cultura de Direita e a Vulnerabilidade
RESUMO – CONFERÊNCIA José Luís Câmara Leme
13H (HORÁRIO DO BRASIL) – MESA 1 | ESFERAS DE PRECARIEDADE: SOCIEDADE, MATERIALIDADE E TRABALHO
Davide Scarso (Universidade Nova de Lisboa) | Desinformação e Razão Pública
André Barata (Universidade da Beira Interior) | Matéria, relação e objetivação
Irene Viparelli (Universidade de Évora) | Entre precariedade e comum. O sujeito biopolítico na perspetiva (neo)operaista
Nuno Castanheira (PUC-RS) | Trabalho, reificação e política ecológica
14 DE SETEMBRO
10H (HORÁRIO DO BRASIL) – MESA 2 | VULNERABILIDADE, ESCRITA E VIDAS PRECÁRIAS
Raquel Alvarenga Venera (UNIVILLE) | Afirmação da vida em contextos de necropolitica
Paola Scheifer (Universidade Federal de Ponta Grossa) | Intervalo de subjetivação entre os ofícios da escritora e catadora Carolina de Jesus, em Quarto de Despejo
Marie-Hélène Gauthier ( U. Picardie) | A vida de um pássaro de Michel Lambert, vida afetividade e narração da precariedade fendida | Une vie d’oiseau de Michel Lambert : vie, affectivité et narration de la vie fêlée
TEXTE FRANÇAIS |Marie-Helene Gauthier
TEXTO EM PORTUGUÊS | Marie-Helene Gauthier
Cécile Lavergne (Université Lille 3) | Os estereótipos como representações da precariedade : esboço de uma filosofia do estigma (bell hooks, Simone de Beauvoir, Judith Butler) | Les stéréotypes comme figures de la la fragilité : philosophie du stigmate (Simone De Beauvoir, bell hooks) –
TEXTE FRANÇAIS | Cécile Lavergne
TEXTO EM PORTUGUÊS | Cécile Lavergne
15 DE SETEMBRO
10H (HORÁRIO DO BRASIL) – MESA 3 | CORPOS PRECÁRIOS, DISCURSO E PÓS-HUMANO
Atilio Butturi Junior (Universidade Federal de Santa Catarina) | Raw sex, bareback, PREP: precariedade, tecnologias e práticas de desobediência em torno do hiv
Denise Bernuzzi de Sant’Anna (PUC-SP) | Entre aperfeiçoamento e dopagem, uma breve história
Marcelo El Khouri Buzato (UNICAMP) | Corpo, informação, entropia: o sujeito ciborgue e alguns (novos) modos de resistência
Nathalia Müller Camozzato (Universidade Federal de Santa Catarina) | Bio-tecno-voz: vértice entre os estudos discursivos e pós-humanistas
SESSÃO DE LANÇAMENTO DE LIVRO
Antropoceno, Biopolítica e Pós-Humano – organização de Atilio Butturi Junior, Davide Scarso e José Luís Câmara Leme (Pontes, 2020-21)
Prefaciais e texto de abertura de José Luís Câmara Leme – Antropoceno, Biopolítica e Pós-Humano.indd
16 DE SETEMBRO
10H (HORÁRIO DO BRASIL) – MESA 4 | FRAGILIDADES E FIGURAS DOS PRECÁRIOS (ENTRE FILOSOFIA, LITERATURA E ARTES)
Pedro de Souza (Universidade Federal de Santa Catarina) | Uma doméstica sendo silêncio na sala de estar. O vulnerável do sujeito nas cordas vocais
Daniel Verginelli Galantin (PUC-PR) | Biopolítica e segurança: a gestão da pandemia de covid-19 no Brasil
Danielle Lorenzini (Universidade de Warwick) | Comment on écrit l’histoire des opprimés et des infâmes
TEXTE FRANÇAIS | Daniele Lorenzini
APRESENTAÇÃO EM PORTUGUÊS | Daniele Lorenzini
Fiona McIntosh-Varjabédian (Université de Lille) | Faire face à infelicidade: a influência do neo estoicismo de Adam Smith em Walter Scott | Faire face au malheur”: l’influence du néo stoïcisme d’Adam Smith sur Walter Scott
TEXTO EM PORTUGUÊS | Fiona McIntosh-Varjabédian
TEXTE FRANÇAIS | Fiona McIntosh-Varjabédian
17 DE SETEMBRO
10H (HORÁRIO DO BRASIL) – CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO
Philiipe Sabot (Universidade de Lille)
Ninguém sabe o que pode um homem. Cormac Mccarthy e a escrita do desastre
Nul ne sait ce que peut un homme. Cormac McCarthy et l’écriture du désastre